quarta-feira, 24 de junho de 2015

Amar é!

Por puro vício, perseguia aquele com quem iria se fundir todos os dias para que não houvesse mais tempo e esperas. Amar, em sua cabeça, só podia ser simples, era a ausência definitiva do contínuo espaço.

Amar não era apenas. Amar, para ela, é. 
Tiago Fabris Rendelli

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