Ouvir o coração é mergulhar sem hesitar. Se houver tombo ou lágrimas, há de se limpar os joelhos, secar o rosto e não se arrepender. Desaceleramos o ritmo, amenizamos a arritmia e refletimos o que realmente nos permitimos ouvir e seguir. Afinal, na pior das hipóteses, não damos mesmo o braço a torcer. Nos agarramos à máxima de que 'o coração tem razões que a própria razão desconhece' e a festa toda segue."
Yohana Sanfer
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